domingo, 28 de abril de 2013

Dois gigantes trocam farpas: um mostra elegância, outro baixa o nível

          
                             
           

O futebol sempre será apaixonante e nunca deixará de ser. Esta semana, o Brasil discutiu um embate de ideias entre dois grandes ídolos do futebol brasileiro. Pelé, o melhor jogador de futebol de todos os tempos e Romário, um dos maiores artilheiros da história do futebol brasileiro. Os dois já haviam se desentendido em 2005. Há época, Pelé havia declarado que  Romário deveria parar no auge, pois não tinha mais condições de treinar. Romário apelou e rebateu que Pelé calado era um poeta. Esta semana houve uma nova rusga entre os dois, discussão por sinal, inteiramente dispensável.  Em um evento de um dos patrocinadores da Seleção Brasileira, Romário foi informado de uma declaração de Pelé sobre a sua cobrança contra Ricardo Teixeira. Pelé teria afirmado que Romário tinha raiva de Teixeira pois não tinha sido convocado em 2002. Ao saber Romário disse que Pelé falava muita merda e repetiu que  o maior jogador de futebol de todos os tempos, “calado era um poeta”. Romário tem sido uma grata surpresa como parlamentar, incisivo, forte e questionador. Mas Romário precisa divergir, com respeito, a historia e ao maior personagem do futebol de todos os tempos. Falar o que lhe vem a telha, baixar o nível, não condiz com a grandeza de Romário, nem com sua função como parlamentar. Uma pena! Bem que Romário poderia ouvir uma resposta que o falecido Hugo Chaves ouviu do Rei da Espanhã, Juan Carlos: Porque não te calas?

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