O preço pago por João Feijó

Não sou advinho, mas em um post publicado no dia 08 de julho, ou seja com mais de um mês de antecipação, e denominado “O dono do futebol alagoano”já havia antecipado que João Feijó iria “pagar” um preço alto em um novo envolvimento com os clubes de Alagoas. João se relaciona com ASA, CSA e CRB em níveis diferentes. Especificamente com CSA e CRB surgiram problemas. No CRB foi convidado para uma reunião e depois envolvido como participante de uma reunião que tramaria a queda de José Serafim. Também foi convidado pelo regatiano Cícero Almeida para largar o Corinthians e assumir o futebol do CRB. No CSA a rejeição ao atacante Afonso mostrou que a relação também tem arranhões. Volto a afirmar que quando João Feijó define contato com os clubes é através de uma decisão pessoal, seja por amizade com os dirigentes, por cortesia a um pedido ou por interesse do Corinthians em desafogar seus jogadores num segundo semestre onde o time profissional está sem atividades. João tem mercado em vários lugares, mas aqui, está próximo de toda a estrutura e até o mecanismo de captar imagens e atualizar os dvd’s é menos complicada. João é o dono de clube e acaba decidindo. Se ele ouvisse qualquer um dos seus amigos de direção do clube não teria qualquer contato com nenhum dos clubes. Todos são contra a relação com clubes de Alagoas. O João Feijó acaba pagando um preço alto pois em suas notas, falas ou contatos com a imprensa sempre vem esclarecer a verdade e precisa dar a sua versão, contradizendo outra situação posta com a força da mídia e o convencimento de pessoas que torcem um por um por outro clube. Novamente, João entrou nesta “barca” sabendo o que poderia acontecer e dizer agora que foi o CSA e o CRB que o procuraram não vai mudar o que aconteceu. Com um intuito de ajudar sofreu um novo desgaste público repetindo uma história que já teve outros capítulos.