No pouco que tenho acompanhado a distância, os bastidores do CSA, chego à conclusão que existe um problema que assola nossos clubes o ruído na comunicação, existe aqueles corneteiros de plantão, utilizados muitas às vezes de fonte segura, por isso sempre os noticiários dos clubes são ilustrados com desencontros de informações de dirigentes entre outros.
Pois bem no CSA, vejo no presidente Jorge VI um Azulino que no momento que ninguém quis assumir o clube, ele com seu estilo assumiu e promoveu essa renovação e revelação dos valores da base do clube, Que foi bradado em diversas ocasiões pela imprensa esportiva, que o clube estava no “CAMINHO CERTO”, Mais no futebol e em time grande se tudo não vier acompanhado do resultado o mundo desaba na diretoria e as mudanças de opiniões são constantes, o que era bom já não é mais, então um clube que tem Jorge VI, Raimundo Tavares, Fernando Collor, Ronaldo Lessa, Euclides Mello, João Lyra, Silvio Camelo, Oscar de Melo, Gino Cesar, Alberto Bonfim, Geraldo Lessa, Otavio Praxedes, Cícero Cavalcante, Augusto Farias, Álvaro Mendonça, Toninho Lins, Pedro Alves, Lumário Rodrigues, Genilson Sarmento, Omar coelho, Cícero Eugênio entre outros, com a União deste grupo não tenho dúvidas que o futuro do CSA será de voltar à elite do futebol nacional, Espero que as disputas por comando de Presidência e ou qualquer outro espaço, não venha deixar o amor pelo Azulão em segundo plano e a velha e tão famosa VAIDADE, venha sucumbir aos avanços conseguidos até agora por todos. O que vivenciamos este ano no estadual, serve de lição, pois no momento crítico a união de todos foi fundamental para nossa permanência na elite do futebol alagoano.
O trabalho e o planejamento têm que ser urgente, ninguém será forte sozinho, nem torcida, conselheiros, diretoria executiva.
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