O meia Adrian, 16 anos, um dos destaques da seleção brasileira sub 17 que disputa o sul-americano da categoria no Chile, vem sofrendo o assédio de empresários europeus.
Os direitos econômicos do atleta estão avaliados em 13 milhões de euros no caso de negociação para clubes do exterior, mas em apenas R$ 2,1 milhões se o comprador for do mercado interno.
Explica-se: neste caso, a multa rescisória do primeiro contrato é fixada por lei no equivalente a 100 vezes o salário do jovem.
Os dirigentes rubro-negros temem que um empresário europeu financie o pagamento deste valor e o coloque num clube brasileiro para mais tarde repassá-lo ao futebol europeu.
Alertados por Vanderlei Luxemburgo, os cartolas da Gávea aguardam o retorno do jogador ao Brasil para propor-lhe um novo contrato, em bases mais vantajosas o que, evidentemente, elevaria o valor da multa para clubes brasileiros.
Detalhe: o atual contrato tem ainda 30 meses a serem cumpridos.
Adrian chama atenção desde seus tempos de infantil e o Flamengo por pouco já não o perdeu para o São Paulo.
Os pais do menino foram convidados a conhecer as instalações do CT da base são-paulina, em Cotia, e foi duro convencê-los a não aceitar a deserção do menino.
Enfim, só o fato de a diretoria do Flamengo estar se antecipando ao que poderia ser uma vexatória bola nas costas já merece elogios...
Esse é o grande problema da famosa lei Pelé! Se o Flamengo, a maior torcida do país, tem dificuldade para segurar jogadores, imagina o clube pequeno que tem divisão de base!
ResponderExcluirÉ vantagem mesmo formar jovens jogadores no clube? Tenho minha dúvidas!
adrian pode vir a se tornar a maior revelaçao do flamengo depois do quase chara adriano e ja pode nem jogar pelo flamengo;que lei e essa.
ResponderExcluirQui Nada "Adrian" Tem quem ficar no Mengão msm,
ResponderExcluirSe Flamengo vende ele vai ser a maior burrise.
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'''''''''ADRIAN E RUBRO ATÉ A ALMA''''''''''''
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